Após 6 meses na Arábia, Benzema quer transferência para Premier League
Após um período de seis meses na Arábia Saudita, Karim Benzema está explorando oportunidades de transferência para a Premier League. Contudo, ele expressou o desejo de deixar o Al-Ittihad durante a atual janela de transferências europeia, que se estende até o final de janeiro.
Conforme relato da ESPN Inglaterra, o atacante do Al-Ittihad estaria ativamente avaliando oportunidades no mercado, despertando interesse de diversos clubes da Premier League. Notavelmente, o Chelsea surge como um dos principais interessados na possível contratação de Benzema.
A situação de Karim Benzema se assemelha à de Jordan Henderson, ex-Liverpool, que recentemente concluiu sua saída do Al-Ettifaq para se juntar ao Ajax na Holanda. De acordo com a imprensa internacional, o volante inglês teria manifestado arrependimento em relação à sua transferência para o país árabe.
Sob o comando do técnico Marcelo Gallardo, o Al-Ittihad enfrenta um momento ruim em campo, registrando quatro derrotas nos últimos cinco jogos. Do mesmo modo, destacando a eliminação nas quartas de final do Mundial de Clubes para o Al Ahly. No cenário doméstico, a equipe ocupa a sétima posição no Campeonato Saudita, somando 28 pontos em 18 partidas.
Benzema está insatisfeito com as críticas no Al-Ittihad
Benzema, que mantém um contrato de mais dois anos e meio na Arábia, tem enfrentado críticas intensas da mídia saudita devido ao seu desempenho nos campos de jogo. Adicionalmente, o atacante tem sido alvo de críticas pelo seu comportamento extracampo.
Vencedor da Bola de Ouro em 2022, Benzema acertou Al-Ittihad em junho de 2023. Em 24 partidas, o experiente centroavante de 36 anos contribuiu com 15 gols e seis assistências. Mesmo com bons números, era se esperado uma posição mais decisiva do francês em campo.
Com isso o Chelsea aparece como possível destino para o atacante. No entanto, há rumores também de uma ida ao PSG. Entretanto, um retorno ao Real Madrid, onde o francês desfrutou de notável sucesso ao longo de 14 anos, não é atualmente considerado uma opção viável.