São Paulo avança por Carlos Vinícius, Botafogo e Grêmio também disputam
Com a lesão grave de Calleri, que pode perder o restante da temporada, o São Paulo FC está de olho no mercado em busca de um novo nome para o comando de ataque. E quem aparece com força nos bastidores do Morumbi é o atacante Carlos Vinícius, de 30 anos, livre no mercado após deixar o Fulham, da Inglaterra.
De acordo com o jornalista Jorge Nicola, o São Paulo já iniciou conversas com o estafe do jogador e deve formalizar uma proposta oficial nas próximas horas. Apesar do interesse de Grêmio e Botafogo, o Tricolor paulista é quem lidera as negociações neste momento.
A maior barreira está na questão financeira. Carlos Vinícius teria pedido algo em torno de R$ 1 milhão por mês, considerando salário, luvas e direitos de imagem. O São Paulo, que vem buscando reduzir sua folha salarial, deve apresentar uma oferta abaixo desse valor, e espera contar com boa vontade do jogador para fechar negócio.
🔄 Substituto para Calleri e alívio para André Silva
Sem Calleri, o técnico Luis Zubeldía tem apostado em André Silva, mas o atacante ainda não conseguiu convencer grande parte da torcida. A chegada de um reforço experiente e com histórico europeu pode ser o que o Tricolor precisa para seguir competitivo nas principais competições do segundo semestre.
⚽ Quem é Carlos Vinícius?

Apesar de pouco conhecido no Brasil, Carlos Vinícius tem uma carreira sólida na Europa. Revelado na base do Palmeiras e profissionalizado na Caldense, ele passou por Grêmio Anápolis, Real SC, Rio Ave, Napoli, Benfica, Monaco, PSV, Tottenham e, por fim, o Fulham, onde atuou até o início deste ano.
Na Premier League, chegou a marcar gols importantes e teve momentos de destaque. Sua versatilidade também agrada: pode atuar como centroavante clássico, mas também flutua bem fora da área.
O São Paulo trabalha nos bastidores para fechar a contratação antes da abertura da janela, buscando agilidade para inscrever o atleta o quanto antes. A chegada de Carlos Vinícius seria estratégica para recompor o ataque, dar mais opções ao treinador e aliviar a pressão sobre o elenco.