Insatisfeito no Japão, Jô deseja voltar para o futebol brasileiro

Após quase dois anos no futebol japonês, o atacante Jô deseja voltar ao Brasil na próxima temporada e pode esquentar o mercado da bola. Insatisfeito devido o mal momento do Nagoya Grampus, clube que defende no Japão, o ex-Corinthians foi procurado pelo Flamengo na ultima janela de transferências, mas não houve acordo com os asiáticos.

Segundo informações do jornalista Jorge Nicola o experiente centroavante está cogitando um retorno ao futebol brasileiro em 2020. Jô tem contrato com o Nagoya Grampus até o fim do ano que vem, mas não deve cumprir o contrato até o final devido a insatisfação, a ideia seria começar a analisar possíveis interessados no Brasil para a próxima temporada.

O clube que Jô defende está apenas a 9ª colocação J-League, principal liga do Japão, está bem longe das primeiras colocações, estando 21 pontos atrás do Tokio FC, que é o líder da competição. O Nagoya Grampus acumula resultados ruins desde o ano passado, tendo até sido eliminado por um time amador de universitários na Copa do Imperador em 2018.

Jô e sua família se adaptaram bem ao país asiático, estão felizes por lá, mas o baixo nível competitivo de seu atual clube vem o deixando insatisfeito. O jogador deixou o Corinthians, depois de ser campeão e artilheiro do Campeonato Brasileiro, seguiu para o futebol japonês onde vários grandes velhos nomes estão atualmente, como o alemão Lukas Podolski e o espanhol Iniesta, além de vários outros craques experientes.

O atacante Jô tem grande carinho pelo Corinthians

Procurado recentemente pelo Flamengo e também anteriormente pelo Santos, o atacante não esconde que tem um grande carinho pelo Corinthians, apesar de não descartar um acerto futuro com qualquer outra equipe do país. Mas vale ressaltar que quando o assunto é o Timão, o jogador não esconde a vontade de um retorno e já revelou que mesmo longe acompanha como pode o clube paulista em campo, tendo grande identificação no time.

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Lucas Silva

Especialista em notícias do Futebol e Mercado da Bola, goiano, 31 anos, se dedica a escrever e comentar sobre algo que ama.

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